Quantos Ativos Devo Ter na Minha Carteira de Investimentos?

Gráfico mostra a distribuição ideal de ativos em uma carteira diversificada segundo especialistas do mercado financeiro brasileiro.

Imagem conceitual criada por IA representando a Diversificação de uma Carteira de Investimentos.

Este artigo é informativo e não constitui recomendação de investimentos. Consulte sempre um profissional certificado antes de tomar decisões financeiras.


Introdução: A Relevância da Diversificação e a Dúvida Central

Em um cenário econômico brasileiro marcado por juros elevados, volatilidade cambial e incertezas políticas, a pergunta “Quantos ativos devo ter na minha carteira de investimentos?” tornou-se central para investidores de todos os perfis. Profissionais do mercado, gestores de fundos, bancos e corretoras reforçam que a resposta não é universal, mas depende de fatores como perfil de risco, capital disponível, objetivos financeiros e capacidade de acompanhamento dos ativos1. Este artigo jornalístico, estruturado pela técnica da pirâmide invertida e com aplicação das melhores práticas de SEO, explora em profundidade as recomendações, estudos e exemplos práticos sobre o tema, sempre com base em fontes confiáveis e oficiais.


O Que Dizem os Profissionais: Não Existe Número Mágico, Mas Há Consenso Sobre Faixas Ideais

A maioria dos especialistas e instituições financeiras concorda que não existe um número exato e universal de ativos para compor uma carteira diversificada. Contudo, há faixas recomendadas que variam conforme o perfil do investidor e o contexto do mercado brasileiro. Para a maioria dos investidores individuais ativos, uma carteira com 8 a 15 ativos estrategicamente selecionados proporciona o equilíbrio ótimo entre diversificação e capacidade de monitoramento. Essa faixa é corroborada por estudos acadêmicos, relatórios de corretoras e práticas de gestores renomados.

Segundo a equipe da Toro Investimentos, “a ideia é ter ao menos 10 ações de 10 setores diferentes” para uma diversificação eficiente em renda variável, mas o número máximo depende da capacidade de acompanhamento e do capital disponível. Já a Pocket Option, em análise baseada em dados da B3 e FGV, aponta que a diversificação apresenta rendimentos decrescentes a partir de 15 ações no mercado brasileiro, devido à alta correlação setorial.


Estrutura em Pirâmide Invertida: O Essencial Primeiro

A técnica da pirâmide invertida, fundamental no jornalismo econômico, garante que as informações mais relevantes estejam logo no início do texto, facilitando a compreensão e a retenção do leitor23. Assim, já destacamos que:

  • Não há número mágico, mas a faixa de 8 a 15 ativos é consenso entre profissionais para a maioria dos investidores brasileiros.

  • Diversificação setorial e por classes de ativos é mais importante do que o número absoluto de ativos.

  • O perfil do investidor, o capital disponível e a capacidade de acompanhamento são fatores determinantes.

  • ETFs e fundos podem ser alternativas eficientes para diversificação, especialmente para quem tem pouco tempo ou capital.


O Conceito de Diversificação: Por Que Não Colocar Todos os Ovos na Mesma Cesta?

Diversificação é o princípio de distribuir o capital entre diferentes ativos, setores e classes de investimento para reduzir o risco não sistemático, ou seja, aquele específico de empresas ou setores. A Teoria Moderna de Portfólio (MPT), desenvolvida por Harry Markowitz, demonstra matematicamente que a combinação de ativos com baixa correlação reduz a volatilidade da carteira sem necessariamente sacrificar os retornos.

No contexto brasileiro, a diversificação é ainda mais relevante devido à alta concentração setorial do Ibovespa e à volatilidade macroeconômica. Segundo a Forbes, “a diversificação de portfólio representa um dos princípios fundamentais da gestão de investimentos” e é essencial para otimizar a relação risco-retorno.


Estudos Acadêmicos e Relatórios Oficiais: O Número Ideal de Ativos no Brasil

Evidências Científicas e Dados de Mercado

Estudos da B3, FGV e USP indicam que, no mercado brasileiro, a diversificação apresenta ganhos marginais a partir de 15 ativos. Isso ocorre porque a correlação média entre ações do Ibovespa durante crises é de 0,68, significativamente maior que os 0,42 observados no mercado americano. Ou seja, adicionar mais ativos além desse ponto reduz pouco o risco adicional, mas aumenta a complexidade de gestão.

A tabela abaixo resume os principais achados desses estudos:

Número de Ações

Redução Média do Risco Específico

Complexidade de Gestão

1-5

Baixa (expõe a riscos de 35-40%)

Muito baixa (3-5h/mês)

6-10

Moderada (elimina 65-75%)

Baixa (8-12h/mês)

11-15

Alta (elimina 80-90%)

Moderada (15-20h/mês)

16-20

Muito alta (90-95%, ganho marginal)

Alta (25-30h/mês)

20

Ganho marginal (<1% adicional)

Muito alta (30+h/mês, inviável)

A tabela mostra que, para a maioria dos investidores individuais, ter entre 8 e 15 ações bem selecionadas é suficiente para eliminar a maior parte do risco não sistemático, sem tornar a gestão inviável.


Práticas dos Profissionais de Investimento: O Que Fazem Gestores, Bancos e Corretoras

Recomendações de Gestores e Corretoras

Gestores de fundos, bancos e corretoras de renome, como XP, Santander, Itaú, Empiricus e Toro Investimentos, reforçam a importância da diversificação, mas alertam para o risco da “pulverização” excessiva9. Segundo a Toro, “simplesmente colocar mais ações na carteira não elimina totalmente o risco” e pode dificultar o acompanhamento dos ativos.

A XP Investimentos, em seus relatórios mensais de alocação, recomenda carteiras modelo com 8 a 15 ativos para investidores moderados e arrojados, sempre com diversificação setorial e por classes de ativos10. O Santander, em sua recomendação mensal, sugere alocações balanceadas entre renda fixa, renda variável, fundos imobiliários e ativos internacionais, com percentuais ajustados ao perfil do investidor9.

Exemplos Práticos de Carteiras Modelo

A seguir, exemplos de alocação recomendada por perfil, segundo relatórios recentes de bancos e corretoras:

Perfil

Renda Fixa

Renda Variável

Fundos Imobiliários

Internacional

Alternativos

Conservador

73%

0%

0%

2%

2%

Moderado

36%

10%

10%

6%

4%

Balanceado

26%

15%

15%

9%

4%

Arrojado

8%

25%

20%

15%

7%

Agressivo

8%

30%

20%

18%

7%

Essas carteiras ilustram que, além do número de ativos, a diversificação por classes e setores é fundamental para mitigar riscos e buscar retornos consistentes9.


Perfis de Investidor: Conservador, Moderado ou Agressivo?

A Importância do Suitability

O perfil de investidor, também chamado de suitability, é uma análise que identifica a tolerância ao risco, os objetivos financeiros, o horizonte de investimento e o conhecimento de mercado de cada pessoa1112. Os principais perfis são:

  • Conservador: Prioriza segurança e liquidez, baixa tolerância a perdas. Investe majoritariamente em renda fixa.

  • Moderado: Busca crescimento do patrimônio com cautela, aceita risco médio e diversifica entre renda fixa e variável.

  • Agressivo (ou arrojado): Alta tolerância ao risco, busca retornos elevados no longo prazo, com maior exposição à renda variável e ativos alternativos.

A definição do perfil é obrigatória por regulação da CVM e ANBIMA, e serve de base para a recomendação de produtos e alocação de ativos13.

Recomendações por Perfil

  • Conservador: 80-100% em renda fixa, até 20% em fundos imobiliários ou internacionais.

  • Moderado: 50% em renda fixa, 25% em ações, 20% em fundos imobiliários, 5% em proteção (ouro, dólar).

  • Agressivo: 50% ou mais em renda variável (ações, ETFs, BDRs), 20% em renda fixa, 25% em imóveis, 5% em proteção.

Essas proporções são exemplos e devem ser ajustadas conforme o momento de vida, objetivos e evolução do investidor1214.


Diversificação Setorial: O Segredo Ignorado por Muitos

No Brasil, a diversificação setorial é ainda mais importante do que o número absoluto de ativos. O Ibovespa, principal índice da B3, é altamente concentrado em bancos (26%), commodities (21%) e energia (13%)151617. Isso significa que, mesmo com várias ações, se todas forem do mesmo setor, a carteira estará vulnerável aos mesmos riscos macroeconômicos.

Estudos da FGV mostram que a composição setorial determina até 65% do desempenho relativo ao Ibovespa. Por isso, recomenda-se:

  • Limitar a exposição a bancos e commodities a no máximo 20% cada.

  • Incluir setores menos correlacionados, como tecnologia, saúde, consumo e utilidades públicas.

  • Buscar exposição internacional para reduzir o risco Brasil.

Durante crises, as correlações entre empresas do mesmo setor podem ultrapassar 0,9, anulando os benefícios da diversificação aparente.


ETFs e Fundos: Alternativas Eficientes para Diversificação

Para investidores com pouco capital ou tempo para acompanhar vários ativos, os ETFs (Exchange Traded Funds) e fundos de investimento são alternativas práticas e eficientes1718. O BOVA11, por exemplo, replica o Ibovespa e oferece exposição a cerca de 89 ações com uma única aplicação, diluindo o risco específico de empresas1718.

Vantagens dos ETFs:

  • Diversificação automática.

  • Baixo custo de administração (BOVA11: 0,1% ao ano).

  • Facilidade de negociação na bolsa.

  • Rebalanceamento periódico.

Desvantagens:

  • Não permite escolha individual dos ativos.

  • Retorno médio do índice, inferior ao da melhor ação, mas superior ao da pior.

Fundos multimercado e fundos imobiliários também permitem diversificação entre classes de ativos, setores e geografias, com gestão profissional e acesso a estratégias sofisticadas1319.


Custos Operacionais, Liquidez e Impacto do Capital Disponível

Custos de Transação

O número de ativos deve ser compatível com o capital disponível, para evitar a fragmentação excessiva e o aumento dos custos operacionais2021. Simulações mostram que, para investidores com menos de R$ 15 mil, diversificar em mais de 8 posições reduz os retornos em até 1,8% ao ano devido a custos de corretagem e taxas.

Liquidez

A liquidez dos ativos é fundamental para garantir a possibilidade de resgates em momentos de necessidade ou rebalanceamento da carteira. A B3 possui mais de 350 empresas listadas, mas apenas cerca de 120 apresentam liquidez adequada para investidores individuais22.

Impacto do Capital Disponível

  • Até R$ 5.000: 2-3 ações + 1-2 ETFs.

  • R$ 5.000 a R$ 20.000: 5-8 ações estratégicas.

  • R$ 20.000 a R$ 100.000: 8-12 ações com teses distintas.

  • Acima de R$ 100.000: 12-18 ações + alocações táticas.

Essas faixas são baseadas em estudos de performance real e simuladores de carteiras14.


Estratégias por Horizonte de Investimento: Curto, Médio e Longo Prazo

O horizonte de investimento influencia diretamente a composição e o número de ativos na carteira:

  • Curto prazo (até 2 anos): Priorizar liquidez e segurança, com maior peso em renda fixa e fundos DI.

  • Médio prazo (2 a 5 anos): Combinar renda fixa, fundos imobiliários e uma parcela crescente de renda variável.

  • Longo prazo (acima de 5 anos): Maior exposição à renda variável, diversificação internacional e ativos alternativos.

Gestores recomendam rebalancear a carteira periodicamente para ajustar a alocação conforme a evolução dos objetivos e do perfil do investidor919.


Ferramentas e Cálculos para Determinar Correlação e Risco

A análise quantitativa do risco e da correlação entre ativos pode ser feita por meio de ferramentas como:

  • Matriz de correlação: Mede o grau de relação entre os retornos dos ativos. Correlações baixas ou negativas são desejáveis para diversificação eficiente2324.

  • Índice de Sharpe: Avalia o retorno ajustado ao risco da carteira.

  • Value at Risk (VaR): Estima a perda máxima esperada em determinado período e nível de confiança.

  • Desvio padrão: Mede a volatilidade dos retornos.

Softwares como Python (com bibliotecas Pandas e Matplotlib), Excel e plataformas de corretoras permitem calcular e visualizar esses indicadores de forma prática2423.


Pulverização Excessiva: Quando Diversificar Demais Pode Ser Prejudicial

Diversificar é essencial, mas o excesso pode ser contraproducente. A chamada “pulverização” ocorre quando o investidor adiciona tantos ativos que perde a capacidade de acompanhar e analisar cada um, diluindo o potencial de retorno e aumentando os custos operacionais.

Exemplo prático: Um investidor com 28 ações, distribuídas de forma próxima ao Ibovespa, obteve desempenho inferior ao índice após custos, devido à pulverização excessiva e ao tempo de gestão desperdiçado.

A recomendação dos profissionais é priorizar qualidade sobre quantidade, escolhendo ativos que o investidor compreende e consegue monitorar, e expandindo gradualmente conforme ganha experiência e capital.


Casos Reais: Estratégias Comprovadas no Mercado Brasileiro

Caso 1: Ricardo, Engenheiro de Software

  • Composição: 7 ações (TOTVS, WEG, Magalu, Assaí, Itaú, Localiza, XP Inc.).

  • Resultado: +18,7% ao ano (2018-2023), superando o Ibovespa (+8,9%).

  • Lição: Concentração em setores de conhecimento técnico gerou alfa superior.

Caso 2: Márcia, Médica Dermatologista

  • Composição: 15 ações, diversificação setorial balanceada.

  • Resultado: +12,3% ao ano, com -40% de volatilidade.

  • Lição: Diversificação setorial proporcionou estabilidade e retornos consistentes.

Caso 3: Paulo, Administrador Financeiro

  • Composição: 28 ações, distribuição próxima ao Ibovespa.

  • Resultado: +7,8% ao ano, abaixo do Ibovespa.

  • Lição: Pulverização excessiva resultou em desempenho inferior ao benchmark.

Esses exemplos ilustram que conhecimento específico, tempo disponível e objetivos pessoais são mais importantes que regras genéricas.


Adaptação Estratégica aos Ciclos Econômicos Brasileiros

O número ideal de ativos pode variar conforme o ciclo econômico:

Cenário Econômico

Carteiras Concentradas

Carteiras Diversificadas

Estratégia Otimizada

Expansão (PIB >2,5%)

Superação média de +6,2%

Acompanhamento do índice

8-12 ações, foco em cíclicos

Crescimento moderado

Resultados dispersos

Desempenho consistente

12-15 ações, equilíbrio

Recessão/estagnação

Subdesempenho

Proteção relativa

15-18 ações, foco em defensivos

Volatilidade elevada

Oscilações extremas

Amortecimento de choques

15-18 ações, baixa correlação

Investidores sofisticados ajustam dinamicamente suas carteiras conforme o ciclo econômico e as perspectivas fiscais e monetárias do país.


Conclusão: Estratégia Personalizada Baseada em Evidências

Após análise rigorosa das recomendações de investidores profissionais, estudos acadêmicos e práticas de mercado, fica evidente que a resposta à pergunta “quantos ativos devo ter na minha carteira?” é necessariamente personalizada, mas não arbitrária. Os principais pontos são:

  • Para a maioria dos investidores brasileiros, uma carteira com 8 a 15 ativos estrategicamente selecionados proporciona o equilíbrio ótimo entre diversificação e capacidade de acompanhamento.

  • Diversificação setorial e por classes de ativos é mais relevante do que o número absoluto de ativos.

  • O perfil do investidor, o capital disponível e o horizonte de investimento devem guiar a composição da carteira.

  • ETFs e fundos são alternativas eficientes para quem busca praticidade e diversificação automática.

  • Evite a pulverização excessiva, priorize qualidade sobre quantidade e ajuste a carteira conforme sua evolução e o ciclo econômico.

A melhor estratégia é aquela que respeita seus objetivos, limitações e vantagens competitivas, com disciplina, conhecimento e adaptação constante.


Referências Bibliográficas

1Investidor está mais disposto a diversificar carteira, mostra pesquisa .... https://borainvestir.b3.com.br/tipos-de-investimentos/investidor-esta-mais-disposto-a-diversificar-carteira-mostra-pesquisa-da-b3/

2Pirâmide invertida: o que é e como usar para estruturar a notícia. https://www.veronicaolliveira.com.br/post/piramide-invertida-no-jornalismo

3Pirâmide Invertida no Jornalismo: O Que É e Como Funciona Esse Modelo .... https://www.marcelo.cafe/2025/03/piramide-invertida-no-jornalismo-o-que.html

4Volume de buscas por palavra-chave: entenda a função!. https://gearseo.com.br/glossario-seo/volume-de-buscas-por-palavra-chave/

5Prompts para SEO: Pesquisa de palavras-chave, títulos e meta .... https://treinamentosaf.com.br/prompts-para-seo-pesquisa-de-palavras-chave-titulos-e-meta-descriptions-com-ia-2025/

6Volume Mínimo de Busca de Uma Palavra-Chave: Quanto Você Precisa para .... https://natomadaproducoes.com.br/volume-minimo-de-busca-de-uma-palavra-chave-quanto-voce-precisa-para-ter-vendas/

7Políticas do Google AdSense: Guia atualizado para iniciantes. https://lucraronline.com.br/politicas-do-google-adsense-o-que-pode-levar-a-desmonetizacao-e-como-evitar/

8Como a política de conteúdo do Google AdSense funciona na prática. https://bigdatauniversity.com.br/glossario/como-a-politica-de-conteudo-do-google-adsense-funciona-na-pratica/

9/ Índic - cms.santander.com.br. https://cms.santander.com.br/sites/WPS/documentos/url-arq-carteira-modelo-jul2025/25-06-27_125803_07-2025-recomendacao-mensal-de-investimento-completo.pdf

10Carteiras de Alocação PJ - Novembro 2025 - XP Investimentos. https://conteudos.xpi.com.br/guia-de-investimentos/carteiras/carteiras-de-alocacao-pj-novembro-2025/

11Conservador, moderado e agressivo: qual seu perfil de investidor?. https://blog.ativainvestimentos.com.br/perfil-de-investidor

12Perfil de investidor: você é conservador, moderado ou arrojado?. https://blog.toroinvestimentos.com.br/investimentos/perfil-de-investidor/

13Gestores – ANBIMA. https://www.anbima.com.br/pt_br/informar/ranking/fundos-de-investimento/gestores.htm

14Carteira de investimento diversificada: Exemplos práticos. https://meuportalfinanceiro.com.br/carteira-de-investimento-diversificada/

15Como Está Dividido o Ibovespa em 2025? Veja os Setores Que Mais Pesam .... https://www.gazeanalises.com.br/blog/mercado-e-economia/como-esta-dividido-o-ibovespa-em-2025-veja-os-setores-que-mais-pesam-na-bolsa-brasileira

16Gráfico de Desempenho dos Setores da Bolsa Brasileira. https://clubedospoupadores.com/acoes/setores.html

17BOVA11 - ETFs Brasil. https://www.etfsbrasil.com.br/etfs/bova11

18BOVA11: veja se vale a pena investir nesse ETF - Remessa Online. https://www.remessaonline.com.br/newblog/bova11/

19Mercado atual: Exemplo de carteira de investimentos diversificada. https://blog.hurst.capital/blog/mercado-atual-exemplo-de-carteira-de-investimentos-diversificada/

20Guia de taxas de negociação de ações: cálculo, dicas para reduzir e .... https://www.gate.com/pt-br/learn/articles/stock-transaction-fees-guide-calculation-reduction-tips-and-cost-optimization/11345

21O impacto dos custos operacionais nos resultados. https://curtasantos.com/p/o-impacto-dos-custos-operacionais-nos-resultados/

22Estatísticas - B3. https://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/renda-variavel/mercado-de-acoes/estatisticas.htm

23Como criar uma matriz de correlação de ações em python. https://ichi.pro/pt/como-criar-uma-matriz-de-correlacao-de-acoes-em-python-87080341035856

24Análise de Risco e Retorno de Ações Brasileiras - GitHub. https://github.com/CaioFNDev/analise-portfolio-acoes-brasileiras

Postar um comentário (0)
Postagem Anterior Próxima Postagem